Nas últimas semanas estive acompanhando alguns blogs de Educação a Distância (EaD), e a experiência se mostrou bastante proveitosa e enriquecedora. Tomei conhecimento do nível de crescimento da EaD no Brasil, que segundo Hélio Chave Filho, diretor de Regulação e Supervisão da Educação à Distância do Ministério da Educação, até o final do ano terá cerca de um milhão de estudantes universitários matriculados em cursos à distância. E que esta, vem atingindo os vários níveis da educação, sendo introduzida em cursos superiores convencionais (20% da carga horária), e curso como mestrado profissional, sujeitos à regulamentação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). É importante destacar que esse crescimento tem sido acompanhado e regulamentado pelo MEC.
A EaD também tem contribuído para o surgimento de um novo perfil de aluno; mais interessado ,disciplinado, responsável, e que não “engole apenas um prato feito”, mas corre atrás de novos conhecimentos, montando sua própria convicção de ideias.
No que tange aos recursos utilizados é necessário que o aluno quebre paradigmas e aproveite os recursos oferecidos nos AVA’S e interaja da melhor maneira possível. Lembrando que vivemos na era da informática e que a cada dia há novidades na área, e necessário que estejamos atualizados e capacitados para utilizar os novos recursos apresentados, ou seremos daqui a pouco tempo: analfabetos virtuais.
Reconheço que descobri essa necessidade em mim mesma como aluno de EaD e professora. Um excelente material sobre o assunto é o livro ABC da EAD, escrito pelo professor João Mattar. Um fato que me preocupa é que em um país com tantas discrepâncias, até que nível da população chegará essa evolução?
Bom... façamos nossa parte!